O feriado no Rio Grande do Sul será marcado por instabilidade climática, com uma forte ocorrência de chuvas em várias regiões devido à atuação de um centro de baixa pressão. A previsão indica que o vento soprará do mar, trazendo umidade e temperaturas elevadas do Atlântico, gerando chuvas orográficas, especialmente no Litoral Norte e na Serra. As rajadas de vento podem variar entre 50 a 70 km/h, e a expectativa é de precipitações volumosas, principalmente no Centro e Norte do estado, com riscos de quedas de árvores e alagamentos em áreas costeiras.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alerta para o sul do Brasil, prevendo chuvas intensas e ventos fortes, especialmente em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O aviso começou às 09h01 e vai até as 23h59 do dia 2 de novembro. Há previsão de chuvas entre 20 e 30 mm por hora, totalizando até 50 mm, e ventos que devem variar de 40 a 60 km/h. O alerta também menciona riscos de alagamentos e queda de árvores, orientando a população a evitar áreas abertas durante a tempestade e se abrigar em locais seguros.

Nesta sexta-feira, a instabilidade do clima atinge os três estados do Sul do Brasil, trazendo previsão de chuvas fortes e possibilidade de temporais isolados. Um centro de baixa pressão se desloca do Paraguai e influencia o Rio Grande do Sul, onde há risco de chuva intensa, especialmente na Metade Norte. Embora algumas áreas apresentem períodos de sol, a maioria das regiões sente os efeitos da precipitação. Santa Catarina e Paraná também enfrentam condições semelhantes, com a expectativa de que a chuva se intensifique ao longo do dia, antes de melhorar no sábado quando o centro de baixa se afasta.

Uma frente fria que se formou na região Sul do Brasil avança para outras regiões do país entre os dias 27 e 28 de setembro, proporcionando alívio do calor intenso que predominou na semana. Essa massa de ar frio deve trazer temperaturas mais amenas e chuvas em diversas áreas, com previsões de até 100 mm de chuva e ventos de até 100 km/h em locais específicos. No entanto, o alívio será temporário, pois as temperaturas irão aumentar novamente já no dia 29, sugerindo que a população deve aproveitar essa breve pausa no calor.

Nesta quarta-feira, 18 de setembro, Belo Horizonte enfrenta um dia de altas temperaturas e baixa umidade do ar, caracterizando uma estiagem prolongada de 152 dias sem precipitações. Apesar da previsão de possíveis chuvas isoladas, a chance real de chuva significativa é considerada muito baixa, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A temperatura mínima deve ser de 16 °C e a máxima atingirá 29 °C, com umidade em torno de 35%. Enquanto isso, outras regiões de Minas Gerais podem experienciar chuvas fracas, mas insuficientes para aliviar a crise hídrica.

Uma frente fria que avançou pelo Rio Grande do Sul nesta quarta-feira trouxe chuvas em todas as regiões do estado. Na sequência, a previsão indica que essa frente se deslocará para o Sudeste e Centro-Oeste, com expectativa de precipitações em partes de Santa Catarina, Paraná e no Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira. Embora a frente perca intensidade, mudará o clima em São Paulo, onde a chuva poderá ocorrer, especialmente no Sul e Leste do estado. O ar frio que acompanha a frente trará quedas de temperatura e geadas em algumas áreas do Sul do Brasil.

A primeira semana de setembro no Rio Grande do Sul será marcada por tempo firme, mas uma significativa variação de temperaturas. Segundo informações da Climatempo, a massa de ar quente influencia a faixa norte do estado, onde os termômetros devem apresentar temperaturas mais elevadas. No entanto, as regiões do Centro-Sul enfrentarão mínimas mais baixas. Assim, os gaúchos poderão experimentar uma semana de sobe e desce, com dias quentes seguidos de temperaturas mais amenas. Essa variação climática reflete a dinâmica meteorológica que afeta o estado neste período do ano.

Um ciclone extratropical atua a Leste do Sul do Brasil, contribuindo para a dispersão da fumaça das queimadas por vários estados. A imagem do satélite GOES-16 revela uma espiral de nuvens e uma grande quantidade de fumaça proveniente da Amazônia, afetando regiões do Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Embora normalmente uma frente fria crie um corredor de umidade, neste caso, há um corredor de fumaça em função das correntes de vento. Esta condição resulta em forte redução de visibilidade em áreas do Amazonas, Acre e outros locais do Centro-Oeste e Minas Gerais.

Na terça-feira, a previsão do tempo para o Rio Grande do Sul revela um contraste marcante entre a Metade Sul, que enfrentará instabilidade e temperaturas amenas, e a Metade Norte, onde o sol predominará com temperaturas elevadas. Uma frente semi-estacionária entre o Uruguai e o estado introduz ar frio ao Sul e ar quente ao Norte, resultando em chuvas predominantemente no Oeste e Sul durante o dia. As temperaturas variarão de 19°C a 22°C no Sul e poderão atingir entre 27°C e 30°C no Norte, com maior aquecimento previsto para os vales e Noroeste.

A virada de julho para agosto no Sul do Brasil será marcada por um choque térmico, com uma massa de ar frio seguida de calor intenso. Inicialmente, o frio traz geadas em cidades como Porto Alegre e na Serra do Sudeste, com temperaturas podendo chegar a -3ºC. No entanto, em poucos dias, o cenário muda drasticamente com a chegada de uma corrente de jato que traz ar quente, fazendo com que a temperatura ultrapasse os 30ºC em várias localidades, incluindo Porto Alegre, criando um contraste marcante no clima da região.

Neste domingo, uma frente fria avança pelo Rio Grande do Sul, trazendo chuva e uma queda significativa nas temperaturas. O tempo ficará instável, com céu nublado e chuvas variando em intensidade, especialmente do Centro para o Norte do estado. Embora a precipitação seja irregular, alguns locais podem registrar momentos de chuva moderada a forte. Ar mais frio chega pela Metade Sul, resultando em mínimas noturnas abaixo de 10ºC em algumas áreas e temperaturas entre 11ºC e 13ºC à tarde. Na segunda-feira, a instabilidade se propaga, principalmente na Metade Norte, e o frio persistirá em várias regiões.

A previsão do tempo para o final de julho em Minas Gerais indica uma queda nas temperaturas devido à chegada de uma massa de ar frio proveniente da Argentina e Uruguai. Segundo a meteorologia MetSul, as temperaturas devem ser mais baixas entre os dias 28 e 31, marcando uma mudança em relação ao mês que teve clima atípico com calor elevado. Embora a condição não seja tão intensa quanto as frentes frias anteriores, a expectativa é de que o frio seja breve, com um retorno gradual do calor em agosto. Alertas de baixa umidade do ar também estão em vigor.

O fim de semana promete um clima variável no Brasil, com alta pressão mantendo tempo estável nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, caracterizado por predomínio de sol e pouca umidade do ar. No Nordeste, há previsão de chuvas isoladas no litoral da Bahia e Pernambuco, enquanto o interior permanece ensolarado. Já na região Norte, intensas pancadas de chuva ocorrem no norte do Amapá e Roraima, com a possibilidade de temporais. No domingo, o cenário se repete, embora o Rio de Janeiro tenha chuvas intermitentes, com clima firme em outras áreas do Sudeste.

O fim de semana começou com mais um dia de frio intenso no Rio Grande do Sul, registrando temperaturas mínimas abaixo de zero em diversas cidades da região e formação de geada. As marcas mais baixas foram observadas no Oeste e no Sul do estado, onde o tempo estava mais aberto e seco. A persistente onda de frio tem marcado este mês de julho, com mínimas chegando a -3,4°C em Pedras Altas. Confira a lista de temperaturas em diferentes cidades. A MetSul Meteorologia disponibiliza previsões e informações exclusivas sobre o clima do Brasil e do mundo.

No fim de semana, o Rio Grande do Sul será marcado por chuva e baixa temperatura na reta final de uma onda de frio intensa que persiste desde junho, com muitas nuvens cobrindo o estado no sábado e aumento da nebulosidade na Metade Norte e Centro durante o dia. No domingo, uma área de menor pressão atmosférica trará instabilidade, resultando em chuva em grande parte do estado. Apesar de não ser tão frio quanto nos dias anteriores, a umidade seguirá alta, com nevoeiro e neblina em áreas de maior altitude.

O Rio Grande do Sul segue registrando temperaturas mínimas abaixo de zero perto do fim da onda de frio. Nesta sexta-feira, as menores temperaturas foram observadas no Oeste e Sul do estado, com geada devido ao tempo aberto e ar seco. A lista de mínimas mostra Pinheiro Machado com -2,8°C e Uruguaiana com -0,1°C, entre outras. A empresa do Rio Grande do Sul, METSUL, fornece previsões meteorológicas detalhadas para a região e alertas sobre as condições climáticas. Apesar do fim do frio intenso, ainda é possível registrar temperaturas baixas em algumas cidades do estado.

Uma empresa do Rio Grande do Sul, a METSUL, previsão do tempo e clima para Porto Alegre e região. Onda de frio atinge terceira semana com temperaturas muito baixas, chuva, garoa e até chuva congelada, castigando gaúchos e países vizinhos. Dia muito frio em diversas cidades do estado, com temperaturas abaixo de 10ºC durante tarde. Mínima de -0,7ºC em São José dos Ausentes. Previsão de sol e chuva no fim de semana no Rio Grande do Sul, com temperaturas mais altas. Meteorologia da MetSul disponível no WhatsApp para receber informações exclusivas sobre clima no Brasil e mundo.

Uma tarde de muito frio marca esta terça-feira no Rio Grande do Sul, com temperaturas atipicamente baixas para o horário em muitas cidades. No sul da Serra, em localidades como Morro Reuter, Santa Maria do Herval e Gramado, as temperaturas chegam a apenas 1ºC. Mesmo em áreas mais ao norte, como São Marcos e Bom Jesus, o frio persiste. O fenômeno é causado por um centro de alta pressão e uma bolha de ar extremamente frio que atingiu a região. Muitas nuvens na Metade Norte contribuem para manter as temperaturas baixas. Rainha, frio, temperaturas baixas, Rio Grande do Sul, previsão do tempo

A chegada de uma nova frente fria ao estado de São Paulo nos últimos dias está provocando chuvas e queda nas temperaturas. A previsão é de temporais com ventos fortes em algumas cidades como Iguape, Cananeia e Avaré. Na capital paulista, a chuva aumenta com probabilidade de trovoadas e baixas temperaturas. Eventos de chuva intercalam com dias mais tranquilos ao longo da semana, e a partir de quinta-feira a maioria do estado terá tempo firme e elevação nas temperaturas. Entretanto, uma nova frente fria deve trazer instabilidades no fim de semana, especialmente no litoral, sul e oeste de São Paulo.

Uma área de baixa pressão atmosférica sobre o Sul do Brasil traz maior nebulosidade, chuva e frio para parte do Rio Grande do Sul neste domingo, mantendo a baixa temperatura no estado com um dia de muito frio no território gaúcho. O sábado foi de sol na maior parte do estado, mas com muitas nuvens em áreas mais ao Norte e o Nordeste do Rio Grande do Sul, como nas regiões do Alto Uruguai e da Serra, inclusive com garoa e chuva leve em pontos destas regiões. O dia se iniciou muito frio com marcas abaixo de zero no Oeste e no Sul, onde fez -7,3ºC em Pinheiro Machado, a menor temperatura do ano no estado. Na Grande Porto Alegre e na capital, a temperatura desceu à casa de 1ºC na madrugada. Com muitas nuvens e até instabilidade, a temperatura variou muito pouco com bastante frio e úmido ao longo do sábado no Norte e no Nordeste do território gaúcho com marcas abaixo de 10ºC o dia todo em diversas localidades. A temperatura até o fim da tarde deste sábado na rede oficial do Instituto Nacional de Meteorologia não tinha conseguido superar 5,4ºC em São José dos Ausentes; 5,9ºC em Canela; 6,7ºC em Cambará do Sul; 7,7ºC em Serafina Corrêa; 7,9ºC em Vacaria; 8,0ºC em Bento Gonçalves; e 8,1ºC em Lagoa Vermelha. A MetSul antecipa que estas mesmas regiões devem ter outro dia com abundante nebulosidade, nevoeiro, chuva e garoa no decorrer deste domingo com a atuação de uma área de baixa pressão que traz instabilidade para os três estados do Sul do Brasil. A nebulosidade, aliás, aumenta em quase todo o estado gaúcho com tempo mais fechado neste domingo principalmente no Centro, Norte e o Nordeste gaúcho. No Oeste e no Sul, o sol aparece com nuvens em diferentes pontos. A chuva no começo do dia afeta área perto da divisa com Santa Catarina, no Médio e no Alto Uruguai, no Norte da Serra e nos Campos de Cima da Serra. No decorrer do domingo, com a circulação da baixa pressão atmosférica, o tempo fica mais fechado com chance de garoa ou chuva leve em outros pontos do Nordeste gaúcho. É o que deve ter mais nuvens com chance de precipitação fraca a muito fraca, além da Serra e dos Aparados da Serra, também para pontos dos vales, Litoral Norte e a região da Grande Porto Alegre. Os mapas abaixo mostram a projeção de refletividade (instabilidade) do modelo WRF-ECMWF para a manhã, tarde e noite deste domingo em que se observa como há chance de precipitação no Norte e no Nordeste gaúcho ao longo do domingo.

Um reforço de ar polar chega ao Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, derrubando ainda mais a temperatura e garantindo um fim de semana gelado. Com previsão de chuva fraca na parte Norte do estado e tempo fechado em outras regiões, as temperaturas serão muito baixas, podendo chegar a valores abaixo de zero durante a noite e madrugadas geladas. A MetSul Meteorologia alerta para a chegada do ar frio, que vai afetar diversas regiões do estado, resultando em um sábado com mínimas abaixo de zero e possibilidade de geada em algumas áreas.

No fim de semana passado, houve uma forte ressaca do mar no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, conforme alertado pela MetSul Meteorologia. O fenômeno foi causado por incursões de ar polar, que geralmente trazem agitação marítima e ressaca. Em Capão da Canoa, as ondas atingiram o muro do calçadão e a água chegou até a avenida Beira-Mar, causando danos menores no calçadão do balneário.

Uma forte massa de ar polar chegou ao Rio Grande do Sul levando a uma queda acentuada da temperatura em todas as regiões gaúchas e uma rápida elevação do nível do Guaíba em Porto Alegre. O vento do quadrante Sul associado ao ar frio fez o nível do Guaíba subir bruscamente, atingindo marcas significativamente acima do normal. A temperatura também caiu drasticamente, com registros de temperaturas negativas no interior do estado. A tendência é de que o Guaíba permaneça elevado, mas sem atingir valores extremos. A vazão dos rios Jacuí, Sinos e Gravataí também contribui para manter o nível alto.

Nesta sexta-feira, o deslocamento de uma frente fria provoca chuvas no Sul do Brasil, principalmente no centro-leste e sul do Rio Grande do Sul, sul de Santa Catarina e algumas áreas do Paraná. No Sudeste, o calor predomina devido à chegada da frente fria, sem previsão de chuva. No Centro-Oeste, o ar continua seco, com ventos mais intensos e umidade baixa em algumas regiões. No Nordeste, o sol e altas temperaturas predominam, com chuvas isoladas em alguns estados. No Norte, pancadas de chuva irregulares são esperadas em algumas áreas. Acompanhe mais informações sobre o clima e a previsão do tempo em todas as regiões do Brasil.

A projeção de chuva para o Rio Grande do Sul nos próximos dias indica baixos volumes de precipitação devido à influência de uma massa de ar frio. Com níveis elevados de rios na região, a ausência de chuva é uma boa notícia, com previsão de pouca ou nenhuma precipitação na maior parte do estado até a metade da semana que vem. O tempo seguirá seco e frio, com sol predominante e possibilidade de chuva na Metade Norte, mas com volumes pouco expressivos.

Um centro de baixa pressão vai trazer de volta a chuva, reforçará o frio e dará origem a um ciclone extratropical na costa do Sul do Brasil entre hoje e amanhã, informa a MetSul Meteorologia. A mudança do tempo já começou, com nuvens tomando conta do território gaúcho e a previsão de chuva irregular e fraca se tornando mais generalizada na quarta-feira. O ciclone na costa não deve trazer altos volumes de chuva, mas ventos moderados a fortes são esperados. O fenômeno também impulsionará ar mais seco e frio, aumentando a sensação de frio nas regiões afetadas.

Uma massa de ar frio persiste sobre o Rio Grande do Sul nesta terça-feira, trazendo mais um dia de temperatura baixa. O sol aparece com nuvens e a manhã começa gelada em algumas cidades, com chance de geada na fronteira com o Uruguai. As temperaturas devem variar entre 2ºC e 17ºC ao longo do dia, com possibilidade de chuva fraca e irregular durante a noite. Em Santa Catarina e no Paraná também são esperadas mudanças no clima, com retorno da chuva e possíveis temperaturas mais baixas.

Duas massas de ar frio vão atingir o Sul do Brasil nesta semana, sendo a segunda de maior intensidade, trazendo um período mais prolongado de marcas invernais. O mês de junho tem sido caracterizado por temperaturas muito acima da média, mas essa tendência está prestes a mudar com a chegada do frio rigoroso. A primeira incursão de ar frio impacta mais o Sul gaúcho, trazendo condições propícias para a formação de geada. Já a segunda incursão, mais intensa, vai trazer temperatura muito baixa, marcando as menores temperaturas do ano. A previsão é de frio intenso no próximo fim de semana.

No último dia da Marmota, o Rio Grande do Sul enfrentou mais um episódio de chuva volumosa, com acumulados acima de 100 mm. Desde abril, o estado vem passando por períodos de chuva intensa, causando alagamentos e prejuízos. Neste terceiro evento da semana, regiões como Alegrete, Porto Alegre e Caçapava do Sul foram afetadas, com mais de 135 mil raios registrados. A previsão é de instabilidade persistente, com pancadas de chuva e possibilidade de granizo. A MetSul Meteorologia alerta para a continuidade do mau tempo e a ocorrência de novos temporais nos próximos dias.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois novos alertas de tempestade para o Rio Grande do Sul, válidos até as 23h59min desta terça-feira. Os avisos abrangem diversas regiões do Estado e parte de Santa Catarina, alertando para condições climáticas adversas. A população deve ficar atenta e se precaver diante das possíveis ocorrências de chuvas intensas e rajadas de vento. A previsão é de instabilidade atmosférica durante todo o período abrangido pelos alertas.